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Mostrando postagens com o rótulo Terapia

Psicoterapia X Aconselhamento

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Passei alguns anos de minha vida profissional sem entender alguns conceitos de Psicologia. Acredito que a causa disso é a linha tênue destes conceitos. O que é algo pode parecer outra coisa e ficar ainda no meio termo, um pouco lá um pouco cá. Sentiu o drama? Bom, com relação a diferença entre Psicoterapia e Aconselhamento não foi diferente. Elas pareciam a mesma coisa e dizer que um era mais profundo que outro não me ajudava. Até que um dia eu encontrei uma definição própria que me ajudou a entender melhor porque temos dois nomes para coisas parecidas. Eu vi que um aconselhamento se parece muito com uma conversa entre amigos (só que mais estruturada, com hora pra começar e terminar e assunto específico), pois o conhecimento técnico não é exigido em profundidade. Fica assim: temos um dilema ou problema de difícil solução para a gente e pensando sozinho não conseguimos chegar à uma solução. Então pedimos ajuda a um amigo para aquela situação específica, vamos pensar juntos num...

Estudo de Si

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O primeiro passo é sempre a observação. Como cientistas devemos nos educar em nosso mundo interior descrevendo, sem julgar, as emoções perturbadoras. Constatando-as e limpando-as como se faz numa sala desorganizada. Conhecer de perto as emoções que nos perturbam é o começo da transformação. Para permanecer limpando é preciso força de vontade, persistência. O estudo de si mesmo leva tempo e nem sempre é uma ação simples. É preciso repetir o exercício muitas vezes, algumas sem aparente sucesso. Mas com o tempo aguçamos nossa percepção sobre as coisas que nos trazem transtornos na mente e sobre nossa própria natureza. Este exercício resulta em contentamento, que é um estado mental de perene, e calma, alegria, independente do a acontece externamente, e um desapego ao resultado, entregamos cada ato à uma vontade maior que nosso ego. É o começo do reencontro com sua real natureza, que foi encoberta ao longo de sua existência. É um caminho que vale o esforço. Para mim não existe ri...

Criando União - Eva Pierrakos

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A Eva Pierrakos canalizou uma consciência mais lúcida por alguns anos e fez uma série de palestras que resultaram em livros e um método de crescimento pessoal, chamado Pathwork. Neste livro (Criando União) ela, ou melhor, o Guia, diz que devemos usar os relacionamentos amorosos como meio de amadurecimento e evolução espiritual. É uma boa proposta e uma coisa que faço há anos. Só não me identifiquei muito com o estilo de linguagem, achei meio complicado, aprecio o simples e direto. Mas valeu a leitura. Namasté! Leia também: Fora de Série - Outliers Espíritos entre nós

Inclassificável

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Dia desses, por causa de um cadastro, perguntaram minha profissão. E eu sempre demoro a responder esta pergunta, porque não sei bem como classificar o que faço em uma palavra, sendo honesta com minha tarefa e não me inserindo na seara de outros profissionais. Meu trabalho é inclassificável. Sou formada em Psicologia, mas não sou psicóloga; por uma questão prática, suspendi meu número do conselho e por uma questão metodológica, uso técnicas que não são consideradas psicológicas, como Reiki, Florais de Bach e Tarô. Não sou Terapeuta Holística, porque, apesar de usar técnicas assim chamadas, não as utilizo da maneira que se orienta nesta área. Posso até dispensá-las, pois considero mais um recurso extra do que o foco do trabalho. Às vezes me sinto uma psico-educadora, mas não tenho formação pedagógica. Então não sei se o termo se aplica, sem ofender a turma da educação... Meu trabalho parece filosófico, mas também não tenho essa formação para chamá-lo assim. Tem traços de busc...

Cura pela Psicoterapia pode Reorganizar Circuitos Neurais

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Os cientistas estão comprovando o que quem faz terapia já sabia há muito tempo! Estudos mostram que as conexões cerebrais se modificam num processo terapêutico. "Duas pesquisas, da Universidade de Amsterdã e da Universidade de São Paulo (USP), mostram que a psicanálise e a psicoterapia causam alterações em áreas neurais relacionadas à tomada de decisões e ao controle das emoções." "As imagens revelaram que o grupo que fez o tratamento apresentou maior atividade no córtex pré-frontal. Além disso, os pacientes mostraram- se menos aflitos ao falar sobre suas recordações e relataram menor frequência de pesadelos e pensamentos recorrentes." Para saber mais clique no link abaixo. Cura pela Palara Psicoterapia pode Reorganizar Circuitos Neurais, aponta estudo - Neuropsicologia - Psicologado Notícias - Notícias sobre Psicologia : – Enviado usando a Barra de Ferramentas Google

Um “Não- método”

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A psicoterapia pelo “não-método” da ACP (Abordagem Centrada na Pessoa) é mais que um processo terapêutico, é uma experiência orgânica, uma troca de vivência entre aquele que está no papel de terapeuta e o que está no papel de cliente. Sim, cliente, pois na ACP não tratamos o outro como paciente, um ser que apenas recebe os curativos de um profissional. O cliente é um ser responsável pelo seu desenvolvimento, pelo seu crescimento e bem estar ele é ativo em todo processo, podendo se opor e questionar o profissional. A ACP faz um trabalho em conjunto, uma equipe de pelo menos dois, lutando pelo mesmo objetivo, o bem estar e amadurecimento pessoal, tanto do cliente como do terapeuta, que se coloca como pessoa na relação. A abordagem é chamada de Centrada na Pessoa, justamente pelo fato do foco estar no desenvolvimento das pessoas envolvidas. Para isso é preciso que o profissional deixe crescer em si três aspectos: Congruência, Aceitação positiva e Empatia. Parece simples, fácil e...

Com quem eu trabalho

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Muitas pessoas me perguntam se eu trabalho para pessoas “loucas”. E trazem seu conceito pré-estabelecido da ajuda psicológica. “Quem precisa da ajuda de uma psicoterapeuta é doido”. Pois bem, vou dizer com que tipo de pessoa eu trabalho. Na maioria das vezes pessoas saudáveis, que chegam num ponto, na maioria das vezes chamado problema, que os fazem entrar em conflito ou sofrimento psíquico, por não conseguirem ser criativos o suficiente para resolvê-lo. São problemas familiares (filho, marido, sogros, empregados domésticos, etc.), no ambiente de trabalho (chefe, colega, função insatisfatória, etc.), no relacionamento amoroso (brigas, desacertos, falta de um, relacionamento doentio), dificuldade consigo mesmo (excesso ou ausência de peso, baixa estima, sensação de incompetência). Ou mesmo uma mudança inesperada da vida, como uma doença ou acidente consigo ou com alguém próximo. Repito, são pessoas saudáveis, com certo nível de sofrimento psíquico, que não estão dando conta das ...

A vida em Perigo

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Louise L. Hay Tradução: Thelma Média Nóbrega Rio de Janeiro: Best Seller, 2006 2ª Edição 280p Neste livro L.Hay trata de um tema delicado, a AIDS. Desde a década de 1980, ela facilita um grupo com portadores e conta sua forma de ver e tratar dessa doença e das pessoas que a portam. Toda sua visão é positiva e realista. Ela traz tanto a dor e mal estar provocado por esse acontecimento. Quanto à possibilidade de encarar essa situação de uma forma construtiva. Aproveitando-a para crescer, mudar relações familiares, se entender melhor, viver de forma mais saudável. Gosto muito dessa autora e me oriento muito por suas dicas desde 2000. Acredito que podemos superar dificuldades com mais tranqüilidade se tivermos uma postura positiva das coisas. Ela também dá sugestões para as pessoas se reunirem em grupos de ajuda, passando a própria experiência de forma prática, dando o passo a passo da formação de um desses grupos. Todo capítulo começa com uma afirmação e termina com um “trata...

Terapia de Vidas Passadas

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Continuando o assunto proposto por Fernanda Medeiros, o texto de hoje é sobre Terapia de Vidas Passadas - TVP. Lembro que não sou especialista no assunto, é apenas uma opinião que vou partilhar. No meu entender essa é apenas mais uma técnica de cura que pode funcionar muito bem com algumas pessoas, libertando de suas angústias inexplicáveis. Como toda técnica ela não funciona com todo mundo, nem remédio alopático é assim, que dirá procedimentos que lidam com o subjetivo das pessoas! Já li alguns livros sobre isso e me submeti a uma sessão com um profissional respeitado e comprometido com a técnica. Mas não me senti hipnotizada o suficiente para ter certeza de minhas visões. Todas as vezes que li ou ouvi um profissional da área, foi-me dito que o que menos importa é se sua visão é real ou não. Se a experiência de vivenciar algo através da mente o liberou de um trauma ou aflição é o que importa. Quem você foi realmente não é o foco do trabalho e sim as suas atitudes positivas e negativas...

Independência (no processo terapêutico)

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Continuando com o texto anterior O Behaviorismo, abordaremos hoje a segunda pergunta de Denise: “Há pacientes que precisam de uma orientação mais direta, pois se encontram muito perdidos e deprimidos, não?” Aí ela toca num ponto crucial da abordagem, que é a orientação da pessoa, isso foi justamente o que Rogers percebeu não funcionar. Quando ele começou sua carreira seguia o modelo médico, ou seja, o “paciente” vinha com um problema e era tratado como um “incompetente” para resolvê-lo, então o psiquiatra (médico) dava orientações, quase como um protocolo médico; diagnóstico, prognóstico e tratamento. Rogers percebeu que esse formato para psicologia não era bom. Ele acreditava que o próprio paciente é que deveria saber sobre seu rumo, a única coisa que o psicólogo poderia fazer era criar um “ clima ” receptivo e acolhedor, no qual aquele estado de desacordo emocional (estar perdido e deprimido) diminuísse a ponto do cliente (antigo paciente) se re-orientasse de sua própria forma. Ele...

O Behaviorismo

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A Denise do Egito do blog Papo Calcinha fez umas perguntas sobre o texto Abordagem Centrada na Pessoa 1ª parte , que davam para um novo texto sobre essa abordagem, então respondendo a ela eu escrevo este texto. Primeiro ela pergunta sobre Behaviorismo, que eu cito no texto, como algo a que Carl Rogers se opôs. O Behaviorismo é uma teoria psicológica criada pelo americano John B. Watson , inspirada nos estudos sobre comportamento reflexo feitos por I.Pavlov . Acho que todos conhecem a experiência com os cachorros que salivavam ao acender uma luz, pois esta estava associada à comida. O Behaviorismo salienta a importância dos acontecimentos publicamente observáveis como base da Psicologia científica. A sua meta é a previsão e controle do comportamento. Essa teoria era a dominante entre 1919 e 1930. De certa forma esta teoria foi necessária para tornar a Psicologia uma matéria científica, que você pode medir e prever, mas não explica tudo e nega parte importante do ser humano. A orienta...

Abordagem Centrada na Pessoa 3ª Parte

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Centrar no Cliente Carl Rogers foi fortemente influenciado por Otto Rank e sua terapia relacional. Foi impulsionado por sua desadaptação às teorias vigentes (Behaviorismo e Psicanálise) que segundo ele eram centrados na figura do terapeuta dando pouca importância ao “paciente”. Centrar no cliente significa vê-lo com potencial de crescimento e não um mero objeto ao qual vamos intervir e curar sem nenhuma participação deste. Rogers, na década de 1930, já prenunciava o que hoje é um movimento da Medicina, a Humanização do atendimento, no qual o cliente (e não paciente) é ouvido como autoridade em si mesmo e as decisões podem ser tomadas em conjunto, o paciente deixa de ser aquele que atrapalha a ação do especialista para ser aquele que colabora com seus conhecimentos de si, há uma troca de conhecimentos e não uma simples relação médico/objeto na qual o médico sabe e o paciente não sabe. Cliente é alguém que vem ativa e voluntariamente procurar ajuda para resolver um problema, mas sem qu...

Abordagem Centrada na Pessoa 2ª parte

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Aspectos Básicos: Em 11 de Dezembro de 1940, Rogers proferiu a conferência “A nova concepção de Psicoterapia” no MIT (EUA) e pontuou seus conteúdos fundamentais; o que para muitos foi o nascimento da ACP (abordagem centrada na pessoa). Que faz parte das psicoterapias Humanistas Existenciais (3ª força em Psicologia). Ela trabalha fundamentalmente com o paradigma: O ser humano é digno de confiança, é criativo, automotivado, poderoso e construtivo (tendência atualizante). Aspectos básicos do método: • Há uma confiança básica na natureza construtiva do organismo humano e no poder de orientar-se para maturidade, saúde e adaptação. A terapia é um processo de libertar o indivíduo para um amadurecimento, desenvolvimento de resolver obstáculos que o impeçam de avançar. • Acentua mais fortemente os elementos emotivos, os aspectos afetivos da situação do que os intelectuais (desadaptações não são falhas no saber, este é ineficaz porque está bloqueado pelas satisfações afetivas da pessoa). Procura...

Abordagem Centrada na Pessoa 1ª Parte

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 Essa é a designação atual de uma forma de atuar em psicoterapia (que me inspira no trabalho), mas também uma orientação para viver. O próprio nome explica a filosofia. Digo designação atual, pois, como seu nome, tenta explicar o conteúdo, foi se modificando ao longo do tempo, começando com “Aconselhamento não diretivo”. Esta abordagem psicoterápica surgiu naturalmente da inquietação de Carl Rogers (psicólogo americano) em sua prática com crianças e adultos. Os métodos da época (por volta de 1930/40) não o contentavam, achava-os disfuncionais e o frustravam. Tentando encontrar um meio mais adequado para ajudar criou um método e uma teoria inovadora para a época e contrária às correntes vigentes - Behaviorismo e psicanálise – a qual deu o nome Aconselhamento não diretivo, pois a característica mais marcante naquele momento era o desejo de não direcionar o cliente para o objetivo do psicólogo, como até então se fazia. A idéia corrent...

Vou de Coletivo – Dormir Aqui e Acordar em Outro Lugar

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Em meu trabalho ouço muitas vezes esse desejo, eu mesma já o tive. Dormir e acordar noutra situação com todas as questões problemáticas resolvidas. Às vezes isso quer dizer que pensamos não ter condições de lidar com a questão. Temos medo, estamos cansados, não queremos encarar o monstro do mal estar. Outras vezes é preguiça mesmo, não queremos ter esse trabalho... E desejamos que tudo se passe num toque de mágica sem nosso envolvimento. Passei muito tempo encarando isso só pelo aspecto negativo: O de fuga. Hoje vejo esse desejo de maneira mais branda. Temos mesmo o direito de fugir de vez em quando para o mundo dos sonhos... Mas não podemos ficar lá para sempre! Porém recentemente descobri que podemos lançar um problema para o sonho e deixá-lo resolver, e nessa técnica o próprio sonho se torna um treino com resposta para a questão e terminamos realmente acordando em outro lugar. Portanto o que antes era um devaneio maluco de fuga tornou-se uma possibilidade de enfrentamento criativo...

TERAPIA HOLÍSTICA X PSICOLOGIA

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Sou formada em Psicologia, mas digo que não sou psicóloga. As pessoas olham com cara de duvida e dizem porque não? Não sabia explicar até dia desses, mas agora acho que tenho alguns parâmetros, o primeiro, e o principal, é : o psicólogo cuida da saúde mental da pessoa, eu cuido da saúde espiritual, todo o meu enfoque é mais educativo, para o desenvolvimento da inteligência espiritual, eu parto da saúde para buscar recursos de sobrevivência, a princípio, e mais tarde, de excelência na vida; a idéia é tirar o máximo proveito da sua existência, apesar dos tropeços que a experiência terrena oferece. Outro ponto, a Psicologia como ciência não pode extrapolar para onde ela não prova, ela é amarrada pelo concreto. Eu posso ir ao mundo dos espíritos e não preciso de provas, exceto minha própria intuição e experiência. Como provar o princípio ativo do Floral da Bach, por exemplo? Então sou mais livre do que a ciência pode deixar. A ética que sigo está mais para intuição do que é bom para mim ...

OS CIENTISTAS SÃO OS SACERDOTES DO NOSSO TEMPO

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Antigamente quando o povo queria um conselho ou saber a melhor forma de viver, procurava um sacerdote, um sábio, um místico, que os orientava. Hoje nós procuramos os cientistas, não sei se vocês perceberam, mas praticamente, dizemos amém para tudo que eles falam. Essas palavras: “Está cientificamente provado”.Virou um dogma, ninguém questiona este conhecimento. Isso vale até para xampu, hoje, no rótulo, está lá o selo da ciência. Como vivemos; o que comemos, como nos relacionamos, estamos sempre procurando saber o que os cientistas decretam, para nos sentirmos seguros. Ao fazer um tratamento queremos saber se existem provas científicas para aquele método, não comenos mais tomates e sim licopenos. A ciência se espalhou e virou uma religião, o Deus dela é o método científico, o que ele diz tá certo; pelo menos para os pobres mortais. Porque para os cientistas mesmo, não é assim. Eles ainda desconfiam, dizem que talvez os dados não sejam conclusivos e que ainda estão estudando... E de rep...

Meditação transcendental pode tratar a hipertensão, diz estudo

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Para quem acha que meditação, é coisa de desocupado e que não serve para nada, está aí uma notícia "científica". A meditação ajuda a manter a saúde, sem precisar usar remédios em altas doses, ela colabora com nosso bem estar. Claro que esse não é o real objetivo da meditação, que é encontrar-se com o divino, mas no meio do caminho ela já vai dando bônus. Pratiquem! Para ler a matéria clique abaixo: G1 > Ciência e Saúde - NOTÍCIAS - Meditação transcendental pode tratar a hipertensão, diz estudo

Robert Wong

Para ver o programa, clique abaixo: Rede Globo - Mais Você - Variedades - NOTÍCIAS - Especial "desemprego" com Robert Wong Hoje de manhã estava vendo Ana Maria Braga e me deparei com esse consultor de empregos (Robert Wong), dizendo coisas parecidas com o que penso sobre acreditar e acontecer, são dicas boas e ligadas à lei da atração, mesmo que ele não tenha citado. Ele também está lançando um livro: Super dicas para conquistar um ótimo emprego. É só clicar acima em mais você. Namasté.

Nunca Fiz Análise...

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Li no jornal recentemente que o autor de novelas Aguinaldo Silva, declarou em seu blog: "nunca fiz análise, para não ter que deitar em um sofá e contá-la (minha vida) a um estranho..." Ele me lembrou do meu texto "Porquê procurar ajuda terapêutica.", essa coisa antiga de não querer contar sua vida para um estranho. O mais interessante neste caso é que ele não contou a um, mas a milhares de estranhos, através do blog. Qual será a diferença? Precisamos mudar essa ideia, para podermos usufruir do benefício da psicoterapia. Não se conta a vida para "um estranho" e sim para alguém deslocado, distanciado dos laços afetivos egóicos, o que deixa essa pessoa mais lúcida para ajudar quem passa por um problema. O terapeuta não fica "um estranho" para sempre, há uma relação amistosa, principalmente se o terapeuta for de abordagens humanistas ( Centrada na pessoa, Gestalt, Bioenergética,etc). O distanciamento é da neurose de uma relação íntima, na qual existe...