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Se comparar à Jesus é soberba?

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Fico me perguntando porque pensamos que nos comparar ou nos colocar no lugar de Jesus ainda é considerado vaidade e soberba... Pra mim, Jesus é a metáfora de que todos nós somos o divino encarnados, não temos diferença de Jesus, em essência, o que nos faz experimentar sentimentos diferentes é nossa recusa em saber que somos divinos e perfeitos realmente. Ao repetidamente afirmarmos que somos imperfeitos, geramos mais comportamentos imperfeitos, e perpetuamos nossa cegueira, mesmo quando desejamos nos perceber lúcidos. Nosso maior impedimento em ascender à lucidez é não nos sentirmos confortáveis ao perceber nossa essência crística. Nós somos perfeitos, o que nos impede de realizar esta perfeição é a crença numa imperfeição e a ideia, equivocada, de que, perfeição, gera soberba. Outra observação, embora poucas pessoas atinjam este grau de lucidez, ele é possível na terra, é só uma questão de tempo pra que possamos ver isso acontecer, inclusive em massa. Este é nosso destino. Usufruir a

Sobre Perdoar

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  Perdoar é entender de fato que todos estamos nos comportando de acordo com nossa lucidez, que às vezes, é diminuta. Por causa desta pouca lucidez, nós nos comportamos prejudicialmente muitas vezes, sem lucidez suficiente, quem comanda a mente é o medo e o medo nos faz escolher muitos comportamentos destrutivos. Ao aprender a amar-se a lucidez aumenta, logo o comportamento aperfeiçoa no sentido de ficar mais solidário e justo, ao diminuir o medo não precisamos nos defender tanto. A lucidez, também nos dá capacidade de perceber que o "mau" comportamento do outro está relacionado ao seu medo e falta de lucidez, que eles não tem real consciência do que fazem e o fazem como defesa, ficando mais fácil se abster de julgar e condenar. Neste ponto de capacidade, a mágoa não nos fustiga, pois entendemos que o comportamento do outro tem a ver com o medo dele e não conosco, mesmo que me afete ou prejudique, posso me proteger do prejuízo, mas a emoção da raiva e do ressentimento não apa

Porque Muitos tem Dificuldade em Dizer Não?

 Desde pequenos temos uma espécie de apercepção que nos diz, se não tivermos alguém pra nos cuidar, morreremos. E, para alguém cuidar da gente, é preciso fazer uma ligação forte que suporte as dificuldades de se dedicar a um ser incapaz e totalmente dependente. Surge daí a necessidade de agradar as pessoas que nos cercam. Ao irmos crescendo esta necessidade se refina e tudo que parece desagradar ao outro nos coloca medo. A frustração, a negação de um desejo, leva à emoção de raiva e consequentemente à aversão e ao afastamento. Juntando esta duas situações temos formada a dificuldade geral de frustrar pessoas próximas ao dizermos não às suas necessidades. Entendendo isso e amadurecendo nossa compreensão de que mesmo frustradas as pessoas não cortam relações tão fácil assim, e, mesmo que cortem, podemos sobreviver e fazer outras laços, vamos, aos poucos, nos fortalecendo para conseguir negar ao outro quando não for possível, conveniente ou saudável para nós fazer algo. Neste momento enca

Sobre Dúvidas

Em alguns momentos na vida nos sentimos empacados, parece que todos os esforços feitos não geram movimento. Percebi que se estamos nesta situação é porque temos dúvidas, então nossa ação é hesitante, imaginamos um futuro incerto e desagradável então titubiamos... como se estivéssemos numa bifurcação e não tivéssemos segurança de escolher um caminho, os dois podem parecer ruins ou darem medo. E se eu escolho o da diteita e me arrependo, ou, se meus dados sobre este caminho são errados e depois eu vejo que o caminho da esquerda é que era bom mesmo?... E se eu andar e me der mal? Eu já fiz isso tantas vezes! Tenho medo das consequências... quase posso vislumbrar que não sei escolher, e se lá for pior que aqui? Aqui eu já conheço, aprendi a administrar, e lá? Será mesmo que posso melhorar minha vida? Já vi tantos se arrependerem...  Enquanto nossa mente se perde neste redemoinho, nossa vida fica tão lenta que parece que não se mexe. Amargamos uma angústia, uma aflição, uma sensação de inco

Falar Positivês

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Para mim, positividade é a escolha do que vamos focar nossa atenção, é treinar nosso raciocínio a olhar para o que é mais favorável; aquele pensamento que combina mais com nossos desejos. Um exemplo, é sobre se manter saudável. Se queremos isso, é preciso falar e pensar sobre saúde mais do que sobre doença. Pensamos e imaginamos a nós, em estado de saúde, vigor e alegria. Conversamos sobre estarmos bem e o quanto isso é confortável. E transformamos em nossa memória, tudo aquilo que se relaciona com doença em imagens de permanecer saudável. Para este treino podemos começar decorando algumas afirmações, que são declarações de nossos desejos como se já realizados.  "Eu agora irradio uma saúde vibrante." "Eu escolho ser saudável." "Sou saudável firme e confiante" "A saúde é meu direito divino." "Meu sistema imunológico é muito eficiente" "Envio amor para todas as minhas células e elas me respondem com saúde perfeita!" Podemos escr

Pensamentos Intrometidos quando estamos treinando ser positivo.

Louise Hay chama os pensamentos intrusos de erva daninha, ou seja, algo que a gente não quer no nosso jardim do subconsciente, mas que teima em nascer. Todos nós temos, e eles, como são habituais, se tornam involuntários e surgem mesmo quando não queremos e terminam brigando com nossa nova determinação positiva, que está mais de acordo com o que desejamos. No livro Aprendendo a gostar de si mesmo, Louise, aborda este assunto, no passo 9, tenha carinho com o negativo, ela diz que podemos defazer este hábito com gentileza, afinal eles surgiram pra nos proteger em alguma época de nossa vida, se agora, não são mais úteis, é preciso que os liberemos com amor. Ela sugere que quando dermos conta que eles estão no comando digamos firmemente: "Eu aogora estou disposta a meibertar de... " É muiot natural que passemos algum tempo percebendo um pensamento contrário ao que estamos desejando agora aparecendo. Eles foram nossos pensamentos de frente por muito tempo. Nada do que é vivo quer

O futuro escuro

Quando eu era criança, eu delirava, tinha febres altas por causa de problemas de saúde. Além disso, tinha medo do escuro. A noite, hora da paz pra o sono, era um horror pra mim. Eu olhava o escuro e acreditava que de dentro dele só sairia o mal, o prejudicial, o que provoca dor. Minhas bonecas, mal iluminadas, faziam caretas; as coisas se mexiam assustadormente. Eu experimentava o desamparo, porque todos que podiam me proteger estavam desacordados. Esta experiência noturna me acompanhou, variando levemente na forma, até por volta de meus 18 anos. Não era toda noite, mas o pavor tem uma maneira de ser lembrado que fica parecedo eterno e sem descanso...  Porque estou falando sobre isso? Porque imagino que nossa mente funciona assim diariamente, ela olha para o futuro e tudo que pode ver é o perigoso, o mal, o problema, o que dá errado.  Vivemos com medo constante porque não sabemos o que pode sair do escuro e, lógico, imaginamos o pior. E esta ideia fica rodando em segundo plano, nos ato