O Louco
Este é o Louco, no baralho de Crowley, eu falei dele no texto Vamos Acreditar, dia 25/12/08. Acho que é essa postura que devemos ter para aprender algo novo. Braços e mente aberta, confiante, indo além do medo(tigre na perna) e de todas as dificuldades. Uma semente (fechada) não desabrocha, ela fica segura mas não se transforma. O Louco nos convida a saltar para o desconhecido, perder um pouco o juízo, talvez até ser infantil, tolo, só assim damos o primeiro passo. Só de falar isso já sinto um frio na barriga...Será que eu faço isso? Bom ultimamente a internet vem testando os meus medos, venho trabalhado com eles para poder aprender a "decifrar a esfinge Web".
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Nanda,
ResponderExcluirAcredito q estou caminhando pra isso. "braços e mente aberta... ir além do medo..."
Ahhh como é dificil essa tarefa, mas confesso que a cada dia me convenço mais que tô escolhendo o caminho mais adequado, desabrochando para o novo... Bem, acho que é isso..
Beijo grande e Feliz 2009 pra ti.
Nanda
Engraçado eu sempre tive um pouco de medo da carta do louco . È que ao mesmo tempo que ele parece ter esse lado de jogar- se, abrir-se para o novo.....mmmm...a imagem dele no tarô clássico parece ter essa cara de quem se jogou e seu mal e ficou vagando pelo mundo "como um louco". Aquelas histórias de mendigos que tinham tudo e hoje são seres a vagar sonambulos pelo mundo.
ResponderExcluirNino, se você ler o texto "Vamos acreditar!" verá que falo disso,é verdade que nem sempre o salto é 100% realizável, mas quando aprendemos a cair, fazemos feito Madonna, aproveitamos a queda para enriquecer o passo...
ResponderExcluirNanda, não é fácil, é verdade, mas acredito que esse é o melhor caminho na existência terrena!
ResponderExcluirA SEGURANÇA DA SEMENTE FECHADA É FALSA E NOS MANTEM INFELIZES... MAS, COMO É DESAFIADOR ARRISCAR O NOVO E A TRANSFORMAÇÃO...
ResponderExcluirA LOUCURA, NA VERDADE, É NOSSA PRISÃO SEMENTE! E VEJO QUE AINDA ESTOU NELA, MAS, HOJE JÁ PERCEBO QUE ESTOU...
PARA DIANA: Sim! Esse já é um começo bom, perceber. E fico feliz de ouvir isso de vc, já que tinha um costume de não valorizar suas conquistas.
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