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Mostrando postagens de setembro, 2010

Escolha de sentimentos (parte 3)

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Bom, então você descobriu que seu parceiro/a se encantou por alguém mais e não contou. Você se sente traído/a, feito/a de boba/o. E vai chorar, se sentir inferior, sofrer uma dor aguda de “desimportância” por muitos meses seguidos e talvez nunca mais querer se apaixonar. Vai ficar desconfiada/o de todo mundo que se interessar por você e vai dizer: A vida é assim, as pessoas são desonestas, só eu presto! Só que no futuro vai esquecer-se de tudo isso e cair de novo nas artimanhas de Cupido, achando que dessa vez vai ser diferente, que esse é seu Príncipe/Princesa, e surpresa!? Leva um novo tropeção. Então fazemos música, poesias, livros e filmes dizendo das agruras do amor e de como somos sábios agora por termos descoberto que ninguém é confiável; ficamos amargos, cínicos e... Morremos. Triste, não? Eu digo: Mude a forma de ver! Corte o mal pela raiz. Não espere do outro, faça você mesmo. Diga: Independente do que o outro me diz ou deixe de dizer, aquilo que eu vivo e recebo é ve

Escolha de Sentimento (parte 2)

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Continuando o texto anterior, deixei algumas perguntas para vocês pensarem a respeito. Baseada na idéia de que podemos escolher como nos sentimos, propus a hipótese de mudarmos nossa programação quanto a como vemos e interpretamos o comportamento mentiroso que alguns entes queridos, de vez em quando reproduzem (incluindo a nós mesmos, viu?) E se pensássemos assim: Aquilo que eu vivo dia a dia é a minha verdade e está bom, se o outro esconde algo de mim, eu não posso adivinhar, mas isso que eu vivo agora é minha verdade e nenhum comportamento alheio pode me tirar essa verdade? Não parece melhor? Vamos dizer que você descobriu que além de você seu cônjuge namorava outra pessoa e não lhe contou nada... Será que só por causa disso, tudo o que você viveu se tornou automaticamente mentira? Os seus sentimentos perderam a validade por que o outro mentiu? Você não sentiu o que sentiu porque o outro não foi totalmente sincero? Eu acho que não! O que você viveu foi real, apenas você n

Escolha de Sentimento

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Visualizei outra coisa legal! ( ver texto do dia 07/09/10 ). Se nós podemos escolher como vamos nos sentir... Ninguém mais pode nos trair! A menos que você decida que vai experimentar o comportamento do outro como traição. Ninguém pode enganá-lo, porque só você pode viver sua vida e ter seus sentimentos. Se você experimentar algo de certa maneira foi essa a sua verdade, não a do outro. Vou tentar explicar... Ouço muitas pessoas sofrerem por se sentirem traídas, pode ser o cônjuge que mentiu e teve uma relação extra-conjugal, quando prometeu monogamia; pode ser um filho que usou drogas quando prometeu não fazê-lo, pode ser um amigo que prometeu sempre apoiar e na hora "H" tira o corpo fora. Mas o sentimento de traição, a sensação de ter sido feito de bobo ou de que viveu uma mentira é uma das lamentações mais constantes da experiência humana. Bom, eu vi que se mudarmos a forma de ver essa situação podemos sofrer menos e superar melhor o evento ou mesmo não nos sentirmos inferi

Fato e Interpretação

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Veja que coisa legal eu descobri! Somos nós que julgamos uma situação como boa ou ruim. Na verdade um fato é apenas algo que aconteceu de uma determinada forma, em si, por natureza, não tem significado específico, nós é que aprendemos a julgar, a identificar este fato com um significado que nos faz sofrer ou não. Um evento é apenas isso, um evento. Nós reagimos a ele como aprendemos e damos a ele as cores que queremos ou nos ensinaram a dar. Se for uma perda aprendemos que é ruim, que faz sofrer, então automaticamente sofremos, achamos natural, como se essa reação jamais pudesse estar sob nosso controle ou escolha. Se for ganho, aprendemos a ficar felizes, sempre jogados de um lado para o outro pelas circunstâncias externas. Nós temos o poder de escolher, mas não escolhemos, somos levados pelos nossos condicionamentos. E o pior, nem apostamos na hipótese de que podemos escolher, achamos isso um absurdo, porque sempre vimos as coisas acontecerem do jeito anterior (sem escolhas).

Amor Próprio

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No dia 23 de Agosto eu fiz uma pergunta no Twitter relacionada ao texto que havia publicado no dia anterior ( Será que nos amamos? ). Perguntei o significado de amor próprio, consideração de si, auto-estima. Obtive algumas respostas muito interessantes e achei que podia fazer uma colagem com os conceitos de todos para formar uma idéia maior. Então vamos lá! (os tuites das pessoas estão abaixo do texto) Primeiro apresento as pessoas que colaboraram: @livroDPedroII , @AlexMell1, @missionpaz , @MarquesKs , @Giil_xD , @solangemaria1 , @annaruthh , @Rosanacristina , @carla_accioly , @_mulherde40 , @svillatorre , @Herege . Obrigada a todos!!! O amor próprio é um fluxo de troca, ele acontece por dentro e flui para os outros, é necessário existir movimento; ele também aparece como aceitação e amizade consigo mesmo, não sendo cruel e aceitando suas próprias limitações e diferenças. É um ensinamento antigo, pois foi proferido por Jesus “ama a ti”. De maneira nenhuma isola, pois mesmo sabendo qu