Diário de uma vida simples





Assiti na sexta feira dia 24 de Fevereiro um programa com Danuza Leão. E achei interessante a sugestão que ela deu, escrever diariamente sobre o que fazemos de nossa vida, coisas simples, como o preço da água de coco, a caminhada que fizemos, os amigos que encontramos, os pensamentos que tivemos, nossos questionamentos, nossa opinião sobre as notícias do dia e por aí vai. Segundo ela no futuro alguém pode achar isso um tesouro. Sem dúvida, antropólogos podem usar para compreender como vivíamos nesta época.

Acho que isto está sendo feito em blogs como este. Eu não relato muito o que vivo... Coloco aqui mais o que penso de determinado assuntos, mas achei interessante ser cronista de minha própria vida. Ela não me parece muito interessante (minha vida), mas alguém no futuro pode usar minhas palavras para entender melhor o caminho que a humanidade tomou. Pode ser de ajuda aos cientistas do futuro.

Ah! E ela disse também para não nos preocuparmos com a forma da escrita, não precisaríamos ser autores premiados, apenas relatar o que fizemos e pensamos já estava de bom tamanho. Achei a ideia boa.


E você?

Comentários

  1. De alguma forma já faço isso, e adoro ler sobre a vida do outro nos blogs. Embora pareça que ninguém irá se importar, faz diferença conhecer outros pontos de vista. Não deixe de escrever. Um abraço!

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  2. Nanda, concordo com voce e com Bia.
    De alguma maneira vamos contando um pouco do que fizemos, de nossos planos e sentimentos.

    Contudo, eu comprei um caderninho justamente para seguir os dias e ver o que tenho feito com eles. Assim, meio que me auto-controlando, vou poder ter uma visão mais ampliada de como estou vivendo.

    Beijos

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  3. Oi Nanda! Eu sempre faço isso como forma de estar no mundo. Será q algum antropólogo vai "estudar" o q penso do mundo quando estou de tpm? rs sei lá, mas seria bem interessante...

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  4. Prezada Nanda, bom dia!

    Também assisti ao programa, e gostei bastante de uma das frases mencionadas pela mesma quando do encerramento, que era algo como : "devemos parar de nos preocupar com comprar o que não precisamos, usando um dinheiro que não temos, para sermos vistos por pessoas que não conhecemos...".

    Achei isso bastante marcante, e objeto de uma singular coincidência, pois, na quarta-feira a noite (antes do programa), fiz uma devassa no meu guarda-roupa e armário de sapatos, e me desfiz de uma montanha de coisas muito úteis, mas que eu não utilizava por bastante tempo.

    Levei tudo para uma comunidade rural no sertão da paraíba e em alguns segundos percebi inúmeros sorrisos de várias pessoas, em especial de um garoto de cerca de 12 anos que, no dia seguinte me abordou dizendo : "Dr. Gustavo, o senhor viu como fiquei BACANA usando o tênis que o senhor trouxe para mim...tô parecendo um doutor"(...). Antes dele sair sorrindo, me percebi com os olhos cheios de lágrimas de felicidade pura, coisa tão rara de sentirmos no dia-a-dia.

    Detalhe : este tênis foi usado por mim para raras caminhadas durante os últimos três anos, e, em que pese a sola já estar um pouco gasta, externamente ele estava realmete muito novo, e em idênticas condições calças, camisas e bermudas que, "entraram novamente em circulação", e fizeram a alegria de muita gente (em especial a minha, por haver conseguido me desprender daquelas coisas que, neste momento, não eram mais importantes, aliás, perceber que "coisas" não são relevantes quando comparadas a "momentos", como essa conversa com o garoto acima mencionada).

    Como resumo final da ópera, ressalto a importância de sermos mais contemplativos com a essência da vida, e cada vez que deixamos de ser escravos de coisas ou rótulos somos mais livres e enfim FELIZES!!!!!!!!!!!!

    Nada como recebermos o incondicional apoio de pessoas como nossa estimada Nanda, que dia a dia nos ajuda a sermos cada vez mais quem somos em essência, LIVRES, FIRMES e FELIZES!!!!

    Abraço a todos!

    Gustavo Avellar.

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  5. Oi, minha pequena flor, é engraçado ler isto! Me faz recordar os tempos de adolescência...

    Quando eu era mocinha fazia uma espécie de diário. Era uma agenda normal, onde eu relatava, na medida do possível, os acontecimentos mais importantes e alguns "bobinhos". Colava embalagens de bombons, canhotos de ingressos e coisas assim. Quando mais colorida e completa, mais orgulho eu sentia... rsrsrs

    Outro dia eu as encontrei e passei a vista. Foi tão bom! Fiz uma viagem no tempo e até encontrei uma tabela com meu peso e medidas, que comparei com as medidas atuais e fiquei bem feliz! rsrs

    Bom, por nostalgia ou desabafo, acho muito válido registrar a nossa vida!

    Um beijo, pequena flor! E continue nos brindando com seus pensamentos e nos fazendo refletir mais e mais!

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Oi queridos/das, adoro ler comentários, contribuam para o meu prazer! Obrigada.

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