A história de nós dois
A primeira vez que assisti esse filme eu não gostei muito, mas onze anos depois tenho olhos novos e o assisti de forma diferente. Ele retrata bem um processo de reavaliação conjugal. E mostra com humor os pontos onde a maioria de nós se perde. O desejo da mulher de mudar o marido e transformá-lo no companheiro perfeito. A dificuldade dos homens assumirem um compromisso com carga emocional mais forte e consequente tentativa de trazer a mulher para turma divertida dele. E a confusão que isso dá!
A influência de nossos pais, as dificuldades com os amigos e a vontade de proteger os filhos. O vai-e-volta da relação, o medo da decisão errada, as dúvidas e até as tentativas de terapia frustradas. E aí como em todo filme, eles pecam com o clichê preconceituoso de que nessas coisas não se obtém ajuda de profissionais, que sozinhos é que resolvemos tudo...
Desta vez gostei e acho válido, para quem está em vias de se separar e para quem não está.
Bom filme!
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Estamos todos bem.
Nanda querida,
ResponderExcluirexcelente postagem!
Bomfinal de semana,boas energias sempre!
bjs,
Mari
Mari:
ResponderExcluirObrigada!!!
Semana ótima para vc também!
Bjão!
Oi Nanda! Não podia deixar de postar, porque quem se separa, passa pelos dois processos, de casar e separar.
ResponderExcluirDesde minha perspectiva (e creio que de muita gente), o casamento é coisa de dois. Se os dois implicados não cuidam da relação, ela se vai mesmo!
Mas creio que não devemos parar de mudar. Para que a coisa flua bem, é necessário que os caminhos paralelos se cruzem lá no infinito sabe? Nenhum dos dois tem que parar no tempo, ambos têm que mudar. Isso é um processo natural.
Seguiremos tendo nossas diferenças, seja qual seja o momento da vida que estamos passando, mas acho que o fundamental é ter a consciência de que onde há amor, há tolerancia. E para que haja tolerância, deve haver diálogo para que a coisa siga adiante!
Bom fim de semana!
Bssssssssssssssss
Fe
Fernanda:
ResponderExcluirConcordo com vc. Acho que o grande problema é que achamos que não precisamos de uma educação para amar, pensamos que o amor é algo selvagem que tem que crescer sem cultivo. Então não aprendemos a ter tolerância e nem a dialogar... Assim matamos o amor, antes mesmo d'ele dar frutos.
Bjão!
Oi Nanda, saudade.
ResponderExcluirEstou assistindo o filme e estou gostando.
Beijo
Auddymy:
ResponderExcluirQue legal!!!
Estou sumida do twitter, né?...
Tenho saudades também.
Podemos nos comunicar por aqui!
Bjão!