Pais Brilhantes, Professores Fascinantes
Augusto Jorge Cury
Rio de Janeiro: Sextante, 2003
171 p.
O que gostei mais neste livro foi a idéia de contar histórias para ensinar. Ele aponta que há uma distancia afetiva em pais e filhos porque estes não aprendem a falar de si mesmos e se exporem, vivem juntos, mas são estranhos para si mesmos e um para o outro. Ele acredita, e eu também, que ao contarmos nossas histórias esse abismo diminui. E afirma que “quanto pior for a qualidade da educação (emocional) mais importante será o papel da psiquiatria” no que eu estou de pleno acordo!
Ele estimula o tempo todo as pessoas contarem suas próprias aventuras e desventuras; por que é fundamental para a formação da personalidade dos filhos que os pais se deixem conhecerem. Tenho isso em minha experiência, muito do que me suportou em minha vida forma as histórias contadas por minha mãe e minha avó, sobre suas vidas.
No livro Cury detalha essa teoria, dando exemplos e dicas de como fazer isso. Acho que todo pai e mãe devem ler e se inspirar nesse livro, mesmo que não concordem com tudo que está escrito. Eu recomendo o estudo dessa idéia!
Boa leitura!
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Querida Nanda,
ResponderExcluirO diálogo é sempre fundamental... Também acho que pais deveriam se abrir mais com seus filhos, porém, deve-se fazer isso com bom-senso, ou seja, de maneira edificante, não se fazendo de vítima ou colocando medo, por exemplo, com alguma situação triste ou sofrida por qual o pai passou...
Porque sempre ouvi muitas histórias tristes do meu pai e acreditei por muito tempo que a vida era só tormento e sofrimento e que para ser feliz, tínhamos que sofrer muito...
Não li este livro, mas ele é muito conhecido... Vou procurar...
Beijos e tenha um ótimo fim de semana!!
Diante de sua indicação vou procurar o livro para tomar conhecimento de seu conteudo por completo.
ResponderExcluirabraços forte
Nanda, eu tenho e li este livro. Gostei da abordagem. Sobre o que vc falou, que devemos transmitir nossas experiências aos filhos, acho louvável. Quando tivemos uma vida boa, regrada, digo, com bons princípios, podemos ser espelhos de bons exemplos para referências futuras.
ResponderExcluirFica a dica do livro pro pessoal. Se conhecer é vital para atingir melhor vida.
ResponderExcluirRegina:
ResponderExcluirAcho que a medida equilibrada é sempre a melhor pedida! Escrevi sobre isso em 2 outros textos.
Que pena que seu pai não soube balancear as histórias... Mas isso também é bom saber, às vezes os pais estão tão amargurados que suas narrações ficam de uma cor só!
Espero que já tenha colocado mais cores em sua vida, e perdoado seu pai!
Bjão!
Príncipe:
Que legal! A ideia aqui é só compartilhar minha experiência, mas se vc se sentiu curioso eu recomendo!
Bjão!
Sissym:
Vc tocou num ponto que a Regina, mais acima, falou. É preciso saber contar as histórias!E balanceá-las para que elas dêem suporte e não uma visão unilateral da vida.
Bjão!
Sílvio:
Eu também acho! Na minha vida foi assim! Obrigada!
Bjão!
Oi, Nanda
ResponderExcluirMeu filho adolescente diz que adora ouvir meus "causos". Deve ser bom, né? Sinto mesmo que isso nos aproxima.
Não li este livro, mas deve ser uma boa orientação para pais distantes
Um beijo pra você
Nanda amada,
ResponderExcluirque vocêtenha dias inspiradores e iluminados,deixo-lhe um hai kai com votos de muita Paz e saude, saudades
chuva lá fora –
os pássaros, molhados,
foram embora
Boas energias
Mari
Oi Nanda querida!! Passei pra te desejar um feliz 2010 e já curti a dica do livro! Há alguns anos peregrino em busca de formas para melhorar minha relação com meu filho!
ResponderExcluirbjos, muita saúde e novos projetos pra vc. neste ano que se inicia!!
Denise:
ResponderExcluirEntão, acho que o autor está certo, ouvir histórias sem ser sermão é divertido!
E facilita a intimidade.
Eu achei uma boa dica!
Olha! O texto de resposta às suas perguntas já está pronto e em breve publicarei!
Bjão!
Mari:
Eu desejo o mesmo para vc!
Obrigada pelo presente, eu gosto de hai kais!!!
Bjão!
Cláudia:
Eita! Bom lhe rever! Obrigada por lembrar de mim! E feliz 2010!
Que bom vc ter gostado do livro! Eu achei que seria uma boa dica para os pais!
Bjão!
Não, Nanda!! Eu não sinto mágoa, nem culpo o meu pai por isso...
ResponderExcluirTenho certeza que ele sempre fez o seu melhor, assim como todos nós achamos que fazemos, dentro de nosso conhecimento, das nossas possibilidades...
Quando amadureci, descobri isso, então, não tenho o que perdoar...
Por isso acho importante a gente se auto-conhecer, pq muitas ideias que incutem na mente da gente, não só pelos pais, podem ter um reflexo negativo na vida, se não soubermos distinguirmos o que é bom e o que não é...
Beijo!
Regina:
ResponderExcluirVocê disse tudo!!!
Penso do mesmo jeito!
Chega me arrepiei toda!
Inclusive acho que essa é a verdadeira espiritualidade, um grau de compreensão das falhas egóicas tão grande a ponto de não ter o que perdoar!
Parabéns!
E auto conhecimento é para mim a cura de todos males humanos, exagero? Talvez, mas é isso que penso!
Bjão!
Seu link foi publicado na Linklândia!
ResponderExcluirParabéns e obrigado por contribuir!
Linklandia:
ResponderExcluirObrigadaa!!
Vou continuar enviando!
Bjão!