Semente
@Kriclau
Essa é simples! Porque para amar temos que nos tornar vulneráveis, frágeis... Flores abertas. E isso é doloroso e assustador! A primeira parte do amor, quando a paixão acaba, é dolorosa porque a cegueira do estado apaixonado é curada e podemos enxergar os outros lados do parceiro. Esses outros lados estão um tanto deformados pelas experiências anteriores de decepção, frustração, abandono... Não é muito bonito de se ver.
É o que eu chamo de teste. Primeiro seduzimos, mostrando só nossos encantos, depois testamos a presa para ver se ela agüenta, se ela vai ficar mesmo, senão como podemos confiar em longo prazo?
Nesse momento fazemos careta ou fugimos para ver o que acontece com o outro, o grande problema dessa tática é que o outro está fazendo o mesmo... Daí a impressão que todo mundo corre do amor, depois de correr para o amor.
E não pense que você não faz isso só porque não deixou de “investir” no relacionamento. Às vezes é um investimento tão pesado que serve para botar o outro para correr!
O amor é para os bravos, os que podem se despedaçar, porque precisamos sair da casca do ego para poder vivenciá-lo. Então não há amor sem morte, a semente tem que explodir para brotar o amor. E isso dá medo.
Só encarando o medo e passando dele chegamos ao amor. Mas acredito que vale a pena! Afinal, ainda estamos tentando, não é?
Namasté!
Chegamos ao final das perguntas inspiradas da @Kiclau espero que tenham gostado!
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Nanda!!!
ResponderExcluirQtas saudades de vc!!!
A fase da paixão pode ser arrasadora mesmo, e se não somos correspondidas, deixamos de lado...
E depois notamos qtas besteiras fizemos por aquela paixão...
Eu e Guilherme estamos bem, ele está morando comigo...
E estou vivenciando outro tipo de amor, mais maduro...
Já andei pelas estradas de medo, as vezes dou umas escorregadas, mas sempre volto para o caminho seguro...
O importante é que nos amamos...
bjão
Minha querida amiga, agora à noite falava justamente sobre essas questões com minha irmã e resume-se bem na frase inicial que voce apresentou. Eu não tenho medo de amar nem errar, mas gostaria de nunca mais viver a experiencia terrivel pela qual passei.
ResponderExcluirBjs
Mylla:
ResponderExcluirFico feliz em saber que seu relacionamento vai crescendo, parabéns!
O amor é o meio mas é preciso inteligência para manter o relacionamento!
Bjão!
Sissym:
E vc não passará! Confie no seu aprendizado! Ele é que vai lhe dar as dicas de não repetir a experiência.
Bjão!
Isso que costumamos chamar de amor é, na minha opinião, apenas mais um artifício que criamos para nos manter entorpecidos. Assim como o divino; o inferno e a salvação, o jogo; a competição e a vitória, o dinheiro, o poder, as conquistas... Precisamos manter nosso cérebro distraído para esquecermos que por mais que agente construa, destrua, limpe, polua; não passamos de primatas. Primatas que querem se sentir especiais com relação ao resto do universo. Amados, temidos, respeitados, desejados...Primatas dotados de um ego incontrolável. O mesmo ego que me impulsionou a comentar, registrar minha realidade.
ResponderExcluirBeijo.
Anderson:
ResponderExcluirConcordo, apenas não acho que o ego é incontrolável...Só quando não nos dedicamos a conduzi-lo, a domesticá-lo.
Isso tem remédio, inventado há mais de 2.500 anos.
Bjão!